banner

blog

Apr 22, 2024

Desempenho da Ford

KEVIN HARVICK, No. 4 Mobil 1 Ford Mustang – VOCÊ TEM TRÊS BRICKYARD 400 WINS (DUAS COM FORD). COM ESTE FIM DE SEMANA PROVÁVEL SER SUA ÚLTIMA APARÊNCIA DA SÉRIE DA COPA AQUI, O QUE IMS SIGNIFICA PARA VOCÊ? “Não existe 'mais provável' – existe. Talvez não seja minha última visita, mas minha última vez na superfície. Mas acho que para mim o Indianapolis Motor Speedway tem sido um ótimo lugar na minha carreira de piloto. Cresci em Bakersfield, Califórnia, querendo correr na Indy 500 como Rick Mears, e poder chegar perto de viver aquele sonho de infância de vencer corridas no Brickyard e ter algum sucesso aqui tem sido muito especial para meu. É divertido comemorar isso, e voltar e poder estar aqui pela última vez é algo que vou gostar.”

NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS, INDYCAR E NASCAR COMPARTILHARAM UM FIM DE SEMANA NO CURSO DE ESTRADA IMS. COMO VOCÊ ACHA QUE ACONTECEU? “Bem, acho que para mim preferiria estar no oval. Mas há tantas coisas que provavelmente estão enraizadas no motivo pelo qual fizemos isso e por que corremos juntos. Como competidor, é legal porque você vê pessoas que normalmente não vê em um fim de semana de corrida com os caras da IndyCar aqui. Não vou entrar nas razões do que considero bom ou ruim. Pessoalmente, preferiria o oval, mas acho que para mim e para tudo o que aprendi sobre isso, há muito mais do que minha opinião. Então tem sido uma experiência única ter os dois grupos juntos e funcionar, porque pilotos são pilotos. Nós apenas corremos com algo diferente.”

A NASCAR PROVAVELMENTE ESTARÁ NO OVAL NO PRÓXIMO ANO, ENQUANTO A INDYCAR VAI PARA OUTRO LUGAR. MAS, ESSE TIPO DE EVENTO É ALGO QUE DEVE SER REALIZADO EM OUTRO LOCAL? “Sempre sou da opinião de que você deveria fazer algo e depois passar para outra coisa. Acho que é uma experiência única e é muito parecida com o Clash ou os circuitos de rua… Acho que sempre há algo novo e fresco para sair e experimentar. Agora, se houvesse 300 mil pessoas. Essa seria uma conversa diferente.”

VOCÊ PODE CONQUISTAR UMA VAGA DE PLAYOFF NESTE FIM DE SEMANA. AVANÇAR PARA OS PLAYOFFS É MESMO UM ITEM DA CHECKLIST PARA A TEMPORADA? “Bem, definitivamente faz parte da lista de verificação, porque você tem que estar presente para vencer. Acho que isso está definitivamente na lista de todos, tentar chegar aos playoffs. Foi um ano interessante no que diz respeito à forma como as coisas funcionaram. Sentimos que tivemos um bom desempenho com o que temos, e os caras fizeram um ótimo trabalho ao tirar algo disso. Colocamo-nos em posição de ter a oportunidade de vencer algumas corridas – tivemos algumas corridas más, outras boas. Meio que lutado e arranhado, superou uma lesão após o intervalo nas seis semanas seguintes. Acabamos de travar uma batalha após a outra. Tem sido um típico carro nº 4 em que trabalhamos. Continuaremos trabalhando por mais 13 semanas.”

RICK MEARS SEGUIU E ELOGIOU SUA CARREIRA. O QUE ISSO SIGNIFICA PARA VOCÊ VINDO DE UM DE SEUS HERÓIS CRESCENDO? “Quando eu era criança, Rick estava por perto. Corri com Clint e Casey, mas Clint principalmente no kart. Então, sempre que ele aparecia na pista de corrida, era muito legal vê-lo em algum lugar além da TV. A família Mears em geral, perto da cidade de Bakersfield, era o auge das corridas, fosse off-road, IndyCars ou quando eles vinham correr com stock cars em Mesa Marin [Raceway] para eventos especiais. Ter o cara que você idolatrava e ele estar por perto para te ver correr, tendo sempre algum tipo de conexão, essas são sempre coisas especiais de se lidar. Então, tem sido muito legal. Consegui entrevistá-lo algumas vezes em programas de rádio e coisas dessa natureza, então é sempre divertido. Ele sempre tem uma ótima história e já existe há tempo suficiente para ‘estive lá, fiz aquilo’, então é sempre divertido ouvir essa sabedoria.”

QUANTO ORGULHO VOCÊ TEM COMO O ÚLTIMO VENCEDOR DO BRICKYARD 400? “Isso é bom porque para mim, a minha última corrida no oval terei vencido. Então, me sinto muito bem com isso. Simplesmente acabou assim.”

COMPARTILHAR